Módulo de química
O módulo de química foi instalado durante a Operantar X (1991-92), em data específica ignorada, a cerca de 100m ao sul da Estação Antártica Comandante Ferraz. Foi reformado na temporada 2005-06 (https://www.marinha.mil.br/secirm/sites/www.marinha.mil.br.secirm/files/brasil_na_antartica.pdf, pp. 70 e 157).
Esse laboratório não foi atingido pelo incêndio de fevereiro de 2012 e foi usado segundo sua finalidade original até 2016. Com o início das obras da nova estação Ferraz, passou a ser usado como escritório pela construtora chinesa CEIEC entre 2016 e 2019. Ele deixou de ser um módulo isolado e foi incorporado na nova estação, inaugurada em janeiro de 2020.
No início de abril de 2019, o módulo foi desmobilizado e carregado no navio MV Magnólia, responsável pela logística de transporte marítimo para a construção durante os verões 2017-18 e 2018-19, para descarte adequado. No entanto, em razão do mau tempo na baía do Almirantado, o contêiner e os rejeitos em seu interior caíram no mar e foram dar na praia da base polonesa Arctowski. Os próprios poloneses tomaram a frente nas operações de limpeza, e aparentemente não houve dano ambiental. No entanto, salvo melhor juízo, nem um única linha sobre o assunto foi publicada, e o incidente só veio a público por iniciativa dos poloneses (ver o Information Paper 118, apresentado à XLII Reunião Consultiva do Tratado da Antártida, disponível aqui).
Esse laboratório não foi atingido pelo incêndio de fevereiro de 2012 e foi usado segundo sua finalidade original até 2016. Com o início das obras da nova estação Ferraz, passou a ser usado como escritório pela construtora chinesa CEIEC entre 2016 e 2019. Ele deixou de ser um módulo isolado e foi incorporado na nova estação, inaugurada em janeiro de 2020.
No início de abril de 2019, o módulo foi desmobilizado e carregado no navio MV Magnólia, responsável pela logística de transporte marítimo para a construção durante os verões 2017-18 e 2018-19, para descarte adequado. No entanto, em razão do mau tempo na baía do Almirantado, o contêiner e os rejeitos em seu interior caíram no mar e foram dar na praia da base polonesa Arctowski. Os próprios poloneses tomaram a frente nas operações de limpeza, e aparentemente não houve dano ambiental. No entanto, salvo melhor juízo, nem um única linha sobre o assunto foi publicada, e o incidente só veio a público por iniciativa dos poloneses (ver o Information Paper 118, apresentado à XLII Reunião Consultiva do Tratado da Antártida, disponível aqui).
Comentários
Postar um comentário